QUANDO ENTENDEMOS QUE O INDIVIDUAL SOBREPÕE O COLETIVO
A falta de união não levará uma instituição a falência, mas poderá fazer padecer a equipe que dá vida à ela. Nesse impasse, a patronal é o rico, e o trabalhador ganha dinheiro e não consegue ter riquezas. Na despedida, o direito ao seguro e a indenização, será seu lucro.
A instituição trabalhador em alguns casos, sofrem pela falta
de união e o pequeno espirito de equipe, que vem diminuindo por conta dos
interesses cada vez mais individuais. Não basta ter um local para trabalhar,
precisa ter alegria em chegar e estar no trabalho. Quando a empresa se despede
antes dos que dão vida a ela – essa surpresa indigesta derruba planos. Todos nós precisamos trabalhar, estimula e
ocupa a mente, nos faz valorizado, mostra-nos a honra, entre outros...
Quando alguns entendem que o individual é o seu próprio
lucro, seu bom salário, a sua promoção, o eu, perde o encanto da coletividade e
o orgulho de desempenhar e fazer parte do eu conjunto. Geralmente, as empresas
não só tem um em cada cargo, isso prova que a capacidade de ter resultados não
é individual. No entanto, essas ocupações de vários do mesmo cargo, não flui,
as vezes, criam rivalidades, mal estar e o que deve fazer e o que deixou de
fazer.
As desuniões entre os próprios trabalhadores das empresas de
quase todo mundo, impede a evolução da instituição, e os que dão vida a ela, e
a até de saberem de seus direitos.
Não faça do seu emprego só uma fonte de renda; faça dele um
trabalho, uma realização profissional, assim você estará satisfeito, e ao mesmo
tempo mantendo a variedades de empresas vivas, empregando profissionais.
Foto: Elias Melo
Texto: Elias Melo
Colaboração: Eleonora Duse
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