quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

SÓ QUERO QUE SE LEMBRE DE UMA COISA EM 2018


Voltando a sair no primeiro dia útil do novo ano, percebi o velho ônibus seguindo lotado de ponto a ponto circulando nada de novo;
Pessoas pra lá e pra cá, cada vez menos gentis, carregando no rosto, o que de novo?
As ruas de paredes riscadas, com poucas tintas ou sem cor, deixam de ser observadas, depois de um tropeço no buraco das calçadas, que por vezes tem lixo como obstáculos.  Tudo esperando uma mãozinha do novo.

Volto ao descanso e na TV os programas de novo só os nomes.
Daqui a pouco voltam às competições onde os campeões são diferentes, mas nada de novo para você. 2018 pode te trazer  o calendário novo na parede, onde se você já teve a atitude de mudar será o novo marca mês, agora se nada realizar realmente não só irá viver no velho como retrocedendo no tempo.
Já temos várias competições internas em cada um de nós, preguiça, desanimo, mau humor, arranhões da vida entre outros, então não acumule o mantém parado. Busque a cada dia do seu calendário algo que complemente e diferencie você do velho.

De estar em lugares que complementem. O lugar da Descontinuidade.

Texto: Elias Melo 

Colaboração: Eleonora Duse 

Para DNN DCN está escrito e contido em Reflexão Além do Óbvio 

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