A verdade é que a imprensa tomou conta do cenário no final do século XIX e começo do século XX, principalmente a imprensa de uso político, que fazia publicidade de uma ideia. De outro lado, a propaganda propriamente dita, historicamente veicula mensagens que busca persuadir o seu possível leitor das qualidades inigualáveis do produto que quer vender. A mesma coisa acontecia com o cinema, com o rádio, enfim, com os meios de comunicação emergentes.
Os trabalhos acadêmicos produzidos nos Estados Unidos ou na Alemanha na primeira metade do século XX, nada indicam sobre comunicação. Os títulos de livros que apareceram naquela época se referiam sempre ao meio de comunicação em questão ou ao ramo de atividade profissional. A influência do cinema junto ao público infantil, a influência do jornalismo junto à comunidade de imigrantes, mudanças de atitudes causadas pela leitura do cartum, qual a tendência de voto de determinada população etc. Um exemplo nesse sentido, isto é, no sentido de que a importância se dava mais a uma área específica e não à comunicação em geral, é o livro de Claude Hopkins, A ciência da propaganda, originalmente publicado em 1923.
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