REFLEXÃO ALÉM DO ÓBVIO

Parece está tudo tranquilo... 

Mas a realidade em alguns países é de guerra... 

Se informe, se sensibilize, ore.  Pois quem sabe quanto maior forem os informados e as ações, sejam menores as posturas ambiciosas. 

O LUGAR ONDE “SE NÃO CONSEGUIR RESOLVER NA CONVERSA, COM BOMBA E MORTE É QUE NÃO CONSEGUE MESMO.” MASSACRE NA SÍRIA. O LUGAR DA DESCONTINUIDADE.

CONHECIMENTO É CONTÍNUO

15 dias antes de se aposentar, o Engenheiro Agrônomo Mário Agra, me recebeu na Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária, Pesca e Aquicultura, para falarmos sobre abelhas.

Quer ficar sabendo o que poderá acontecer com a humanidade se as abelhas deixarem de existir?

A partir de que idade pode consumir mel?

Quem eleva mais a glicose, o mel ou açúcar? Por que?

Quer saber mais sobre as abelhas?

O LUGAR ONDE “SE NÃO CONSEGUIR RESOLVER NA CONVERSA, COM BOMBA E MORTE É QUE NÃO CONSEGUE MESMO.” MASSACRE NA SÍRIA. O LUGAR DA DESCONTINUIDADE.

Enquadramento Real

 Sim, teremos consequências. 

Estamos aproximadamente a um mês do inverno e ao invés de manutenções o que é visto são 50 tons mais escuro, do descaso, para duas respostas clichês:

1-Está inundado por conta das fortes chuvas, afinal foram xx milímetros de água... 

A outra desculpa é colocar a culpa naquele que aparece como malfeitor quando a ação pública não existe.

2- “O povo joga lixo...” (Generalizou)

“A culpa é do povo...” (tornou generalizado)

Dificilmente é dado atenção a pequenos detalhes que fazem grande diferença. No verão: pistas asfaltadas, meio fio pintado e trânsito fluindo, esses são os cuidados e preocupações. No inverno, as consequências por não termos o básico, um saneamento básico.

Os bueiros melhores conservados são os de algumas grandes empresas privadas, só não dar para perceber se estão livres de lixo e terra. Os não tão bem conservados, independente em que calçada estejam, eram pra receber inspeção do serviço público, através de funcionários responsáveis pela manutenção e limpeza preventiva. Pergunte a seus amigos ou você mesmo tente responder a essa pergunta: Quando você viu fazendo manutenções nos bueiros da nossa cidade?

E quando chove é o caos a água não tem pra onde correr – Então teremos consequências. Os problemas são vistos por todos, até nos meios de comunicação. A chuva vem inunda passa, ninguém toma as providencias, os órgãos competente cruza os braços e esperam a próxima chuva e já sabemos as notícias.

Aquele buraco no meio fio, sem tampa com lixo e terra escancaradamente nos mostra que o problema não é só de falta de educação e sim de manutenção. É visto o quanto uma cidade é valorizada pelos detalhes que são resolvidos independente dos bairros pertencerem a determinadas classes sociais, pois as consequências será sentida por todos.   Um só um engarrafamento, porém seco. Outro uma invasão inesperada culpada pela natureza, mas omissão é humana. 

Foto: Elias Melo

Texto:Elias Melo

A COMUNICAÇÃO NA PRATICA VOCÊ ASSISTE, E A TEORIA VOCÊ CONHECE?

A verdade é que a imprensa tomou conta do cenário no final do século XIX e começo do século XX, principalmente a imprensa de uso político, que fazia publicidade de uma ideia. De outro lado, a propaganda propriamente dita, historicamente veicula mensagens que busca persuadir o seu possível leitor das qualidades inigualáveis do produto que quer vender. A mesma coisa acontecia com o cinema, com o rádio, enfim, com os meios de comunicação emergentes. 

Os trabalhos acadêmicos produzidos nos Estados Unidos ou na Alemanha na primeira metade do século XX, nada indicam sobre comunicação. Os títulos de livros que apareceram naquela época se referiam sempre ao meio de comunicação em questão ou ao ramo de atividade profissional. A influência do cinema junto ao público infantil, a influência do jornalismo junto à comunidade de imigrantes, mudanças de atitudes causadas pela leitura do cartum, qual a tendência de voto de determinada população etc. Um exemplo nesse sentido, isto é, no sentido de que a importância se dava mais a uma área específica e não à comunicação em geral, é o livro de Claude Hopkins, A ciência da propaganda, originalmente publicado em 1923.

 Livro: Teorias da Comunicação. Um panorama critico e comparativo (autoria- Aloísio Nunes, professor Ufal.