domingo, 21 de agosto de 2016

                        QUEM DETERMINA É A  INDÚSTRIA 



Ao analisarmos décadas anteriores seria notado, enxergarmos roupas longas, compostas, bem comportadas, penteados bem trabalhados, “alisados” à brilhantina. Dependendo da classe social, até os menos abastados, tinham sua moda protegida pela famosa “domingueira”.

Uma época, em que as ruas já tinham seu charme, casas com fachadas nobres, suaves e tradicionais, empreendimentos bem pré-moldados, duráveis e seguros. E os carros? Gordini, Variante e Esplanada. Todos tidos de luxo, sem excessos de acessórios. E a Lambreta, o bonde silenciosos a serviço da comunidade.

As famílias se reuniam para conversar nas calçadas sobre assuntos diversos, enquanto as crianças brincavam na rua, de roda, pega pega, estátua e “ximbra”. Só de ler percebe o quanto era gostoso viver.

Qual foi a tecla que foi acionada para que esse tom de realidade fosse mudado? Hoje vemos pessoas com melhores condições e menos qualidade. Pessoas que formam um pequeno grupo, que possuem melhor poder aquisitivo e uma parte, desejando...

Será que a indústria nos tornou tão desiguais assim? Quais serão seus verdadeiros interesses? Impossível para um graduando em jornalismo responder, pois abrange vários assuntos, sem poder para definir certas perguntas. Mas como seres sociais, esperamos que as determinações sejam em tentar igualar em novos avanços, conforto e NÃO alterar comportamentos. 

Texto: Elias Melo
Colaboração: Eleonora Duse

Para DNN DCN  está escrito e contido  em  Reflexão Além do Óbvio

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