QUEM DETERMINA É A INDÚSTRIA
Ao analisarmos décadas anteriores seria notado, enxergarmos
roupas longas, compostas, bem comportadas, penteados bem trabalhados,
“alisados” à brilhantina. Dependendo da classe social, até os menos abastados,
tinham sua moda protegida pela famosa “domingueira”.
Uma época, em que as ruas já tinham seu charme, casas com
fachadas nobres, suaves e tradicionais, empreendimentos bem pré-moldados,
duráveis e seguros. E os carros? Gordini, Variante e Esplanada. Todos tidos de
luxo, sem excessos de acessórios. E a Lambreta, o bonde silenciosos a serviço
da comunidade.
As famílias se reuniam para conversar nas calçadas sobre
assuntos diversos, enquanto as crianças brincavam na rua, de roda, pega pega,
estátua e “ximbra”. Só de ler percebe o quanto era gostoso viver.
Qual foi a tecla que foi acionada para que esse tom de
realidade fosse mudado? Hoje vemos pessoas com melhores condições e menos
qualidade. Pessoas que formam um pequeno grupo, que possuem melhor poder
aquisitivo e uma parte, desejando...
Será que a indústria nos tornou tão desiguais assim? Quais
serão seus verdadeiros interesses? Impossível para um graduando em jornalismo
responder, pois abrange vários assuntos, sem poder para definir certas
perguntas. Mas como seres sociais, esperamos que as determinações sejam em
tentar igualar em novos avanços, conforto e NÃO alterar comportamentos.
Colaboração: Eleonora Duse
Para DNN DCN está escrito e contido em Reflexão Além do Óbvio
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