domingo, 21 de agosto de 2016
REFLEXÃO ALÉM DO ÓBVIO
As Promessas (1) prefiro iniciar sofrendo impactos, do que esperar por promessas. Promessas você está me ajudando a ser. Trilha sonora When In Rome – The Promise
O LUGAR ONDE MÚSICAS COM MELODIAS SÃO NO GROOVE. O LUGAR DA DESCONTINUIDADE.
DCN SOCIAL
Em nosso dia a dia faz parte assistir filmes, séries, ouvir músicas, ler revistas e jornais, mas será que existe um padrão a ser seguido?
É bom possuir uma obra de arte, que foi multiplicada e se tornou acessível, mas será que possui a mesma essência ou rebaixa a original?
Elias Melo DCN Social esteve no Encontro Nordeste da História da Mídia, em busca da introdução da Industria Cultural (1).
O LUGAR ONDE PARA SE CHEGAR A UM ‘’ SIM’’ A RESPOSTA NEGATIVA NÃO PODE ABALAR. O LUGAR DA DESCONTINUIDADE.
Enquadramento Real
DOIS CORPOS NÃO OCUPAM O MESMO ESPAÇO, MUITO MENOS DOIS PASSARÃO PELO BICO DO FUNIL, COM BOM SENSO PASSA.
Embora todos não estejam indo para o mesmo local, as nossas
ruas não ajudam, não passam de verdadeiros funis, onde é inevitável sempre nos
encontramos, lá mais a frente. E diante de pistas que começam com 3 faixas,
depois duas e única, porém, onde dará esse ponto em comum do funil?
Passando para o real, vamos colocar em movimento as pessoas.
Quase todos motoristas e pedestres, são bons e outros inflexíveis, no entanto,
todos, sem exceção, precisam aprender a conviver com as diferenças de condução
e condição. Somos parceiros de idas e
vindas, com encruzilhadas e vias desfrutando da mesma espécie de viagem que
sempre nos leva a um lugar. Idas e vindas que podem acrescentar ou diminuir
situações em nossas vidas.
Assim como na vida, encontramos situações como no trânsito,
onde as ruas vão se afunilando e nos deixando num beco sem saída, mas saídas,
sempre haverá, desde que possamos usar do nosso bom senso e camaradagem de
velhos indivíduos. Diante esse grande funil de situações no dia a dia, alguns
precisarão de só uma solução, baixar a guarda, desistir da quebra de braços e
sim ter compreensão e entendimento, que irá contribuir não só que chegamos e
sim sejamos seres cada vez mais solidários.
Texto: Elias Melo
Colaboração: Eleonora Duse
QUEM DETERMINA É A INDÚSTRIA
Ao analisarmos décadas anteriores seria notado, enxergarmos
roupas longas, compostas, bem comportadas, penteados bem trabalhados,
“alisados” à brilhantina. Dependendo da classe social, até os menos abastados,
tinham sua moda protegida pela famosa “domingueira”.
Uma época, em que as ruas já tinham seu charme, casas com
fachadas nobres, suaves e tradicionais, empreendimentos bem pré-moldados,
duráveis e seguros. E os carros? Gordini, Variante e Esplanada. Todos tidos de
luxo, sem excessos de acessórios. E a Lambreta, o bonde silenciosos a serviço
da comunidade.
As famílias se reuniam para conversar nas calçadas sobre
assuntos diversos, enquanto as crianças brincavam na rua, de roda, pega pega,
estátua e “ximbra”. Só de ler percebe o quanto era gostoso viver.
Qual foi a tecla que foi acionada para que esse tom de
realidade fosse mudado? Hoje vemos pessoas com melhores condições e menos
qualidade. Pessoas que formam um pequeno grupo, que possuem melhor poder
aquisitivo e uma parte, desejando...
Será que a indústria nos tornou tão desiguais assim? Quais
serão seus verdadeiros interesses? Impossível para um graduando em jornalismo
responder, pois abrange vários assuntos, sem poder para definir certas
perguntas. Mas como seres sociais, esperamos que as determinações sejam em
tentar igualar em novos avanços, conforto e NÃO alterar comportamentos.
Colaboração: Eleonora Duse
Para DNN DCN está escrito e contido em Reflexão Além do Óbvio
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