domingo, 3 de julho de 2016

MÚSICAS DO PASSADO EMBALAVA COM SENTIMENTO, PRESENTE EMBALA PARA O DESCARTÁVEL.


“Foi assim, como ver o mar, a primeira vez que meus olhos se viram no seu olhar. Não tive a intensão de me apaixonar, mera distração...”

 “Não faltava nem mesmo a lua, falávamos de tudo um pouco, por qualquer coisa a gente ria, como dois bobos. E eu que já não via a hora, de te ter em meus braços e poder te dizer, te amo...”

 “Em você eu vi a luz inspiração, vi nascer o nosso amor nossa canção, de coração eu grito alto pra dizer, que não faz sentido à vida sem você...”

 “Ilusão é uma flor no meio do jardim, promete maravilhas para murchar no fim, assim você foi, assim você é ... Quem é que consegue esquecer um amor, ainda que acabe no chão, como uma flor? Deixa eu mim iludir, me enganar, seja o que quiser como você é, eu te amo”

 “... Já dormi em outros braços mas não pude te esquecer, parecia um pesadelo viver longe de você, de saudade toda noite eu chorava. Não vou mais deixar um outro amor assim me machucar...”

 “Você foi verdade na minha ilusão, é minha loucura é minha tentação, você dá um show na hora do prazer, por isso eu nunca vou deixar você”

 Parece que atualmente algumas músicas vem perdendo o sentido lírico. O sentimento estava nas letras e no ar, hoje, alguns induzem ao descartável.


Texto: Elias Melo

Colaboração: Eleonora Duse

Para DNN DCN  está escrito e contido  em  Reflexão Além do Óbvio

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