sábado, 9 de abril de 2016
O CAMINHO É UM SÓ HÁ QUEM SEJA CONDUTOR E OS QUE O VENTO LEVA
Quando criança é normal termos sonhos com profissões “batidas,” geralmente, médico, professor, jogador de futebol, policial ou bombeiro, dependendo da idade... Coisas de criança.
Quando começamos a compreender, os pais estimulam a seguir profissões que eles escolheram... coisas de adultos.
Na escola é comum o aluno se identificar com uma determinada matéria, começa ai a desfazer os sonho de profissão de criança, ou até divergir da aspiração dos pais. Essa identidade da matéria serve como trampolim para a escolha da profissão, ou seja, caminho da universidade. Mas existe aquele que quando criança, não sonhou em nada ser; quando adolescente, os pais falaram e ele não ouviu e quanto as matérias, não houve afinidade. O que fazer? Em meio a tantas propagandas, o desatento quer ter e esqueceu de ser.
O vento levará o desatento para onde ele não imaginava chegar, e muito menos pensou em trabalhar.
Esse triste final ninguém poderia mudar. Assim termina a história de um desatento, que é aquela pessoa que trabalha insatisfeito por não amar o que faz.
Texto: Elias Melo
Colaboração: Eleonora Duse
Para DNN DCN está escrito e contido em Reflexão Além do Óbvio.
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