Ao que parece o sentimento de “amar” surge na adolescência, mesmo que nesta fase, o se apaixonar seja pela estampa, pelo que se ver. Porém é na adolescência onde se desenha os primeiros corações.
Paixão e amor são bem diferentes. Paixão vem do coração,
irracional, sem alicerce e volúvel; o amor vem do cérebro, racional e sólido.
A ausência do amor traz vestígios que podem formar costumes
cruéis, como o perigo de não amar, tornando um ser AMARgo. Quem nunca encontrou
alguém, não sente a sensação interna de estar satisfeito, onde esta
insatisfação, às vezes, procure uma saída com “ficantes”, ao qual não se fica e
nem se conta.
O tempo passa... Nós perdemos a “estampa”, e na busca e na
espera de encontrar o padrão idealizado, terminamos aceitando companheiras ao
qual, se distancia do padrão imaginado.
Quando essa troca não existe, o dar e o receber o amor,
converte em uma pessoa de convívio ranzinza e apática.
Texto: Elias Melo
Colaboração: Eleonora Duse
Para DNN dcn está escrito e contido em Reflexão Além do
Óbvio.
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