domingo, 28 de fevereiro de 2016

REFLEXÃO ALÉM DO ÓBVIO

                 Os portugueses se foram... Mas deixaram alguns exploradores no Brasil.

    

CONHECIMENTO É CONTÍNUO

Sobre a economia de Alagoas, iremos tratar dos alimentos que consumimos como: carne bovina, feijão, hortaliças e frutíferos... Onde boa parte destes vem de outros estados. Veja arrecadação anual do Estado. “E o Produban, banco de fomento do Estado foi o único que quebrou no Brasil.” Curiosidades sobre o Própolis. O lugar da boa informação e da reflexão. O lugar da Descontinuidade.




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Não é tão simples assim, 17/06/2009. Por isso INFORMAR, PAPEL NOSSO. SER INFORMADO, DIREITO SEU.  

Foto: Elias Melo
Texto: Elias Melo

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                                                               Av. Fernandes Lima.


 Carros populares e importados... Pessoas simples, elegantes e de todos os tipos... Caminhos iguais, qualidades diferentes.  

Foto: Elias Melo
Texto: Elias Melo/ Colaboração: Eleonora Duse.

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Praça  Centenário.















A nossa necessidade de trabalhar quase todos os dias, nos deixa saturados dando-nos a liberdade só a noite. Nos tira também o prazer de aproximarmos e apreciar a natureza.

Não descarregue a tensão e carga do dia a dia em pessoas, reserve um tempinho para você e a natureza.   

Foto: Elias Melo 
Texto: Elias Melo / Colaboração: Eleonora Duse.

O TALENTO E CAPACIDADE NÃO SÃO EXCLUSIVOS DE UMA REGIÃO.


Imaginemos quantos talentos produtivos temos camuflados pela necessidade no trabalho árduo.

Todos nós temos dons e condições de criar e produzir, mas o desvio que leva a vida ao cotidiano, tira o poder de pensar, transformando seres, em máquinas e desvirtuando o humano.

Texto: Elias Melo
Colaboração: Eleonora Duse

Para DNN dcn está escrito e contido em Reflexão Além do Óbvio. 

O PERIGO DE NÃO AMAR N(1)



Ao que parece o sentimento de “amar” surge na adolescência, mesmo que nesta fase, o se apaixonar seja pela estampa, pelo que se ver. Porém é na adolescência onde se desenha os primeiros corações.

Paixão e amor são bem diferentes. Paixão vem do coração, irracional, sem alicerce e volúvel; o amor vem do cérebro, racional e sólido.
A ausência do amor traz vestígios que podem formar costumes cruéis, como o perigo de não amar, tornando um ser AMARgo. Quem nunca encontrou alguém, não sente a sensação interna de estar satisfeito, onde esta insatisfação, às vezes, procure uma saída com “ficantes”, ao qual não se fica e nem se conta.

O tempo passa... Nós perdemos a “estampa”, e na busca e na espera de encontrar o padrão idealizado, terminamos aceitando companheiras ao qual, se distancia do padrão imaginado.

Quando essa troca não existe, o dar e o receber o amor, converte em uma pessoa de convívio ranzinza e apática.

Texto: Elias Melo
Colaboração: Eleonora Duse

Para DNN dcn está escrito e contido em Reflexão Além do Óbvio.

domingo, 21 de fevereiro de 2016

REFLEXÃO ALÉM DO ÓBVIO E APRESENTAÇÃO DOS QUADROS DNN DCN

A vida é breve, não se desgaste. Descontinue. A seguir um pequeno ponto de reflexão e apresentação de nossos quadros. Música: Silverchair - Emotion Sickness.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

ACLAMAÇÃO DA VILA NOVA DE MASSAIÓ





EMANCIPAÇÃO POLÍTICA DE ALAGOAS

EMANCIPAÇÃO POLÍTICA DE ALAGOAS


O nome Alagoas é derivado dos numerosos lagos e lagoas que se comunicam uns com os outros e banham a região. História de Alagoas se inicia antes do descobrimento do Brasil pelos portugueses, quando o atual território do estado era povoado pelos índios caetés.

Alagoas foi invadida por franceses no início do século XVI, sendo retomada pelos portugueses em 1535, sob o comando de Duarte Coelho, donatário da capitania de Pernambuco, que organizou duas expedições e percorreu a área fundando alguns vilarejos, como o de Penedo. Também incentivou a plantação de cana-de-açúcar e a formação de engenhos. Em 1630, os holandeses invadiram Pernambuco e também ocuparam a região de Alagoas até 1645, quando os portugueses voltaram a conquistar o controle da região. 

 Aconteceu em Alagoas por volta de 1630, a maior revolta de escravos ocorrida no País, onde se organizou o famoso Quilombo dos Palmares, uma confederação de quilombos organizada sob a direção de Zumbi, o chefe guerreiro dos escravos revoltosos.
  
Em março de 1817 teve início a Revolução Pernambucana. Esse movimento tinha como características principais o antilusitanismo e o descontentamento pela situação de desfavorecimento que o Nordeste sofreu após a chegada da Família Real ao Brasil. Quando a revolta teve início, o ouvidor Dr. Antônio Ferreira Batalha, responsável pela comarca da Vila de Alagoas, enviou um comunicado ao Conde d’Arcos explicando que desmembraria a sua comarca da Capitania de Pernambuco e autoproclamou-se governador provisório. Isso enfraqueceu a revolta iniciada em Recife, uma vez que tratava-se de uma das regiões mais prósperas da Capitania.







       A Emancipação Política de Alagoas foi a separação da comarca de Alagoas da Capitania de Pernambuco. Várias foram as causas que contribuíram para a nossa emancipação. Entre as principais temos:
1.            Causa social - na época, Alagoas já contava com oito vilas e uma população de 6.000 habitantes.
2.            Causa econômica - o desenvolvimento econômico de Alagoas teve início na época em que os índios cultivavam cereais, fumo e mandioca. Depois veio a exploração da cana-de-açúcar.
3.            Causa política - a criação da vara judiciária em Alagoas (1717) e a criação de sua comarca foi o primeiro passo dado para nossa emancipação política.
         No dia 16 de setembro de 1817, D. joão VI separa as províncias de Alagoas da capitania de Pernambuco, dando-lhe um governo próprio, com toda autonomia Administrativa.
         A partir dessa data, Alagoas passou a ser capitania, tendo como capital a Vila de Alagoas, hoje Marechal Deodoro. Dom João VI nomeia para governar Alagoas o Tenente-Coronel Sebastião de Melo Póvoas. E coma emancipação, o lucro com as vendas dos produtos não ia mais para Pernambuco - era investido em suas próprias terras. Isso significa também a Emancipação econômica.



O Brasão foi criado pelo Dr. Théo Brandão, em 1963,  também no governo de Luiz Cavalcante.


1.       Brasão simboliza as primeiras cidades alagoanas, Porto Calvo e Penedo, bem como suas riquezas agrícolas: a cana-de-açúcar e o algodão. As cores das faixas (vermelho, branco e azul), escolhidas por estarem presentes no brasão estadual, remetem à tricolore, simbolizando os ideais da Revolução Francesa: liberdade, igualdade e fraternidade.
2.       Os escudos representativos das três vilas formadoras do Estado, as vilas de Alagoas (atual Marechal Deodoro), Porto Calvo e Penedo, possuem também uma significação histórica e ao mesmo tempo geográfica e cultural.
3.       Os três peixes tainhas postas em pala, isto é, uma por sobre a outra, representam as três principais e maiores lagoas da então povoação: a Lagoa Mundaú ou do Norte, a Lagoa Manguaba ou do Sul e a Lagoa de Jequiá, que fica isolada mais ao sul do estado próxima ao município de Barra de São Miguel. Representam igualmente uma das maiores riquezas da região: a pesca. Os ramalhetes verdes do brasão inserido na bandeira representam outras principais fontes de riquezas do estado: as culturas do coqueiro (Cocus Nucifera) e da cana-de-açúcar.
4.       A estrela de prata de cinco pontas - posta no alto do escudo como timbre - é uma tradição da heráldica brasileira onde faz referência a uma das estrelas que estão no brasão e na bandeira do Brasil. Seu significado simbólico faz referência ao hino de Alagoas, demonstrando o estado como uma "estrela radiosa que reluz ao sorrir das manhãs...", e quer dizer também que Alagoas é uma das unidades da Federação Brasileira.

Bandeira do estado de Alagoas  /Cores:  Vermelho, Branco  e Azul




A Bandeira de Alagoas foi criada por meio da Lei Estadual nº 2.628, de 23 de setembro de 1963. Tem a forma de um retângulo e é divida em três partes iguais, de cores vermelho, branco e azul. O significado dessas cores na bandeira alagoana é o seguinte:
·                     vermelha - representa a coragem;
·                     branca - simboliza a paz;
·                     azul - representa as lagoas e os rios.



O HINO DE ALAGOAS

            O atual hino de Alagoas foi adotado como hino oficial do estado no governo de Gabino Besouro, em 1894.
         A letra é de Luiz Mesquita, e a música, de Benedito Raimundo da Silva.


                                          Fontes da pesquisa:   edma-eduque.blogspot.com.br
                                           Site Klick educação
                                           Site Ache Tudo. Um mundo de informação em suas mãos    

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016


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Futuramente também nas janelas ...
É inadmissível em ônibus com duas portas (não foi este caso), por onde entrará os cadeirantes?
É mais tempo nos pontos, e ainda o coletor de digitais e para o usuário em si, o que melhorará?
Tantos casos a melhorar, no entanto a melhoria é onde afeta a lucratividade...


Texto e foto: Elias Melo 

















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Existem casos em que o trabalhador por tanto usar todos os dias o transporte público, sabe a hora exata que passa o ônibus, sabe também, qual o motorista e cobrador - até sabe qual vai ser o carro que vem, a única coisa que o trabalhador não sabe, é quando isso irá acabar ...

Onibus lotados...

texto e foto: Elias Melo






















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Saúdam a todos estes, que tiveram boas ideias, sapiência e atitudes. E entre nossas riquezas eles são uma delas...


Já tivemos representados:   Marechal Deodoro
                                                 Floriano Peixoto 
                                                 Aurélio  Buarque de Holanda
                                                Jorge de Lima
                                                 Arthur Ramos
                                                Graciliano Ramos
                                               Nise da Silveira
                                                Pedro Teixeira
                                                Bráulio Leite Júnior
                                                Gustavo Guilherme de Pontes Leite...
                                  No presente toda essa riqueza está camuflada. 
“E o que temos para hoje “ é uma representação por políticos que comandam ,que são definidos como, mas não agem como tal ...
Quando se fala em Alagoas é dessas riquezas e ricos que ela é representada. Alagoas é mais do que isso.
Honre suas atitudes, orgulhe-se das conquistas e jamais baixe a guarda para os problemas.

Texto : Elias Melo

Colaboradora: Eleonora Duse 












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Os índios que receberam os portugueses, encantados com espelhos e outros, ajudaram os colonizadores a levarem o “nosso” pau Brasil, devastando nossa natureza. Tomara que ninguém se encante lá na Amazônia ou em outras reservas! Pois, não vejo nada demais nesse espelho, SÓ UM SEMBLANTE DE SUSTO E MEDO, em ter que ir parar na cidade por causa da diminuição da natureza.         

Foto e texto : Elias Melo

Colaboradora: Eleonora Duse 

















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Os que menos precisam de descontos recebem (passagens aéreas para criança) e o trabalhador, sacrificado é quem paga.

Texto e foto: Elias Melo

Colaboradora: Eleonora Duse




















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O homem e a natureza não podem se afastar ao ponto de se emanciparem, um precisa do outro. Sendo nós, elementos naturais são vários os benefícios que a natureza nos trás , a paz e a reflexão. Contemple a natureza no caminho da vida.

Foto e texto: Elias Melo

Colaboradora: Eleonora Duse 





 



















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Câmara Municipal Praça Deodoro. Sessões ordinárias terças, quartas e quintas às 15h. Não entra de bermuda. 24 cadeiras em um espaço reservado para o público, compareça. É INTERESSE MEU. SEU. NOSSO.

Texto e foto: Elias Melo

Colaboradora: Eleonora Duse  























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Tem cidadão esperando ônibus em todos bairros, conjuntos e pontos da nossa capital. Precisamos de conforto nessa espera. Para nossa foto feliz tem uma boa informação. 


Segundo a assessoria de comunicação da SMTT, pontos como este da orla, será expandido de norte a sul da nossa capital. E os pontos das demais localidades, já tem projeto para serem substituídos, falta só aprovação ...

Foto e texto: Elias Melo

Colaboradora: Eleonora Duse 






















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Conforme informações, nossas linhas férrea já cortou uma boa parte de nosso Estado. Foi diminuindo e hoje é de Maceió à Lourenço, de Lourenço à Maceió. Para nossa foto feliz, temos boas informações. 


Segundo a assessoria de comunicação da CBTU, em 2015 foram reformadas as estações do Mercado da Produção e Bom Parto. Foram remodeladas 3km de via férrea, sendo 6km ao todo; com isso, o percurso diminuiu nesses horários 08h:00 às 12h:00 – 13h:00 às 19:00.

Sobre as linhas desativadas, como observamos nas fotos, Buarque de Macedo e Jaraguá; já existe projeto para em 2016, reativar de Lourenço até Jaraguá. Em estudo outro projeto pretende estender até mangabeiras.


Existem 15 estações de trem, que abrange 3 municípios: Maceió, Satuba, e Rio Largo.
Temos 1 trem – Estrela Radiosa, que ficou para atender o público feirante, e 4 VLT´s, que funcionam a diesel e são climatizados.


Em horário de pico, o intervalo entre as viagens são de 15 a 20 minutos, em horário normal de 1h à 1h:30; ainda no horário de alto movimento, chega a totalizar 3.000 passageiros no total. Cada locomotiva tem a capacidade de 500 pessoas.

Fotos e texto: Elias Melo

Colaboradora: Eleonora Duse  












  










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Quando criança aprendemos a pintar com a "tia" e somos cobrados... Quando adultos, pinta-se de qualquer jeito e não há cobrança. 

Foto: Carlos André 
texto: Elias Melo