Quando pequenos, uma topada, um arranhão, machuca e incomoda
até quando está recente, mas logo passa a dor e some; Rifocina cicatriza e
ameniza a dor em algumas ocasiões.
Embora estejamos mais “fortes,” quando adultos também sentimos dores, alguns machucões e outras dores profundas; profundidade essa que Rifocina ou remédio algum não conseguem aliviar.
Quem sonha ou deseja em ser um entorpecido? Ninguém é claro. Entre a curiosidade e a folia, encontramos um “novo remédio” para dores adultas, que nos alivia e causa sensações. Um remédio que corroê.
Em tempos tão parados sem inovações e individuais, não ter recursos não tem graça, forçando alguns indivíduos a buscar as sensações. Apreciar a natureza preencheria muito essa lacuna e ocuparia melhor o tempo.
É comum se ouvir na comunidade, “não tem dinheiro, mas pra beber tem... dá o que comer ou ajudar a pagar uma conta ninguém ajuda, mas pra beber todo mundo chama...” pagar uma conta, ou ajudar um alcoólatra financeiramente, pode até ajuda-lo de questões burocráticas, no entanto ainda precisará de seu “psicólogo ou remédio” já que esta ajuda não retirou a dor.
É difícil ver os menos assistidos terem ajuda psicológica, não sei se por falta de informação ou financeira, quem assumirá o papel de psicólogo aos menos assistidos?
Solidão, falta de carinho atenção, perturbações mentais,
remorsos, angústia e outros, acredito
que seja essas as combinações que nasce
um alcoólatra. Se você nunca sentiu ou passa por alguns destes, ou conseguiu
ajuda antes que estas te domine, talvez nunca entenda. Não julgue se não sabe o
que tem por trás de quem é um alcoólatra.
A bebida te dará “alegria momentânea,” mas te cobrará o sofrimento futuro.
Texto: Elias Melo
Colaboração: Eleonora Duse
Para DNN DCN está escrito e contido em Reflexão Além do Óbvio.
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